A banda potiguar Calistoga acaba de lançar o seu mais novo EP intitulado “Still Normal”. São 5 faixas que mostra o grupo seguindo o seu caminho rumo a novas sonoridades. Cada vez mais experimental, se aproximando ainda mais das suas referências maiores [bandas da Dischord Records, At the drive in, Mars volta, etc]. Os caras estão de malas prontas pra divulgação do disco lá pelo “sudeste maravilha”. Conversamos rapidinho com Gustavo Macaco, baixista do grupo e diretor executivo do coletivo Noize, que falou pra gente um pouco sobre o passeio que virá.
1 - Sabemos que a banda acabou de lançar o disco "Still Normal" e está com malas prontas para turnê de divulgação. Fala um pouco pra gente sobre o roteiro de viagem!
1 - Sabemos que a banda acabou de lançar o disco "Still Normal" e está com malas prontas para turnê de divulgação. Fala um pouco pra gente sobre o roteiro de viagem!
O Still Normal finalmente está pronto, e depois de muita batalha conseguimos fechar nossa primeira tour fora do nordeste, o que a gente considera um passo muito importante. A tour, que dura um mês inteiro, vai passar pelos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, os shows vão acontecer nas capitais e nos interiores somando 12 shows e 7 cidades. Será uma otima experiência para a banda.
2 - Quais as expectativas pra essa viagem?
As expectativas são das melhores, é sempre bom poder tocar em lugares diferentes, para novas pessoas, saber como cada público se comporta. Vejo isso com algo muito bom para qualquer banda principalmente para o seu amadurecimento, além de você tentar ampliar o seu público e fazer novos contatos, sem contar que essa viagem era quase que um sonho pra bandas e que está se realizando.
2 - Quais as expectativas pra essa viagem?
As expectativas são das melhores, é sempre bom poder tocar em lugares diferentes, para novas pessoas, saber como cada público se comporta. Vejo isso com algo muito bom para qualquer banda principalmente para o seu amadurecimento, além de você tentar ampliar o seu público e fazer novos contatos, sem contar que essa viagem era quase que um sonho pra bandas e que está se realizando.
3 - Fazer turnê para algumas bandas é quase impossível devido a dificuldade de conciliar música/trabalho/vida pessoal. Quais os principais empecilhos para o Calistoga realizar uma turnê como essa?
Além desses três pontos tem um muito importante, o dinheiro (rsrsrsrs). Cara, a gente tinha uma meta e batalhou para que ela fosse realizada. A gente teve que abrir mão de muita coisa, como empregos, outras bandas. Mas o que importa é acreditar que vale a pena.
4 - Pra finalizar essa rapidinha: O que o Calistoga pode fazer para atrair bons frutos, para além da divulgação de Still normal nessa turnê?
A gente pretende divulgar o nosso som ao máximo, conhecer o máximo de pessoas possíveis. Essa nossa ida agora será como plantar uma pequena semente, pra quando a gente voltar por lá ter uma grande árvore dando frutos. Também estamos tentando levar o máximo de materiais possíveis das bandas locais para rolar uma divulgação boa por lá de bandas de natal, também queremos ver de perto a estrutura e organização tão falada de São Paulo. Como produtores será uma ótima oportunidade para novos parceiros para o nosso coletivo (Noize) e Fora do Eixo, no qual a gente tem ligação direta. Além de ser o primeiro contato com palcos fora do nordeste, acho que só tem a somar. E o que vai acontecer depois dessa tour, só Jah sabe.
Sobrevivam pra contar a história (tsc!) Valeu pelo papo!
[+] www.myspace.com/bandacalistoga
[+] www.fotolog.com/calistoga_
Nenhum comentário:
Postar um comentário